18 de maio de 2015

Pagando as contas: África do Sul


Nossa passagem pela África do Sul acabou sendo um pouquinho diferente do restante dos países até então, devido à ilustre presença da mãe do Manu, pois em função disso acabamos por optar pelo aluguel de um carro, em vez de utilizar o transporte público, ou as opções de ônibus “hop-on / hop-off”, sendo este ultimo, aquele que seria a nossa opção original. A opção se baseou no fato de que estando em 3 pessoas, a relação custo/ benefício seria bem mais vantajosa dado que o custo por pessoa seria praticamente o mesmo do hop-on/ hop-off, e ganharíamos muita flexibilidade e comodidade na viagem. Nesse sentido, praticamente todo o custo com transporte acabou se acumulando no último dia, com o pagamento deste. O outro destaque em nossos custo diários, conforme se pode observar no dia 21/04/2015 no gráfico abaixo, refere-se aos US$ 170,00 pagos para obtermos o visto de entrada da Dri para o Malawi (o Manu não precisou pelo fato de ter o passaporte Europeu, que é isento de custo para entrada nesse país).

 Gastando todos os dias

Devido aos gastos extras apresentados, nossa margem sofreu uma queda brusca indo dos 7,12% apresentados ao final de nossa estada em Hong Kong para 5,28% ao final de nossa viagem pela África do Sul.

E nossa margem continua caindo

Assim, em vez dos US$ 1.170,96 previstos para esta fase de nossa viagem, acabamos gastando um total de US$ 1.671.90, representando um estouro de 42,80% no orçamento para o período. No total, gastamos até o momento o montante de US$ 30.101,26 até o momento, frente aos US$ 31.780,80 previstos.


Na avaliação geral dos gastos, percebemos que os gastos com alimentação mantiveram-se próximos dos 25% gerais, enquanto que os gastos com acomodação ficaram acima do esperado (proporcionalmente), o que se explica pelos custos realmente maiores deste item na África do Sul. Tivemos também uma anomalia com relação ao item "outros", representado em boa parte pelo custo do visto para o Malawi, já explicado no início deste post.
Agora partimos para o Overland na África, que é também a parte mais cara de nossa viagem, de acordo com o nosso planejamento.

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