31 de janeiro de 2015

A Tailândia pelos nosso olhos





Nosso mapa de viagem na Tailândia

Nosso 1 mês na Tailândia foi muito intenso e muito diverso. Passamos por experiências incríveis, desde o silêncio no monastério ao barulho de Bangkok. Tivemos dias com apenas uma refeição e outros de pura comilança! Vivemos a simplicidade da vida monástica, mas também o caos da cidade grande. Descobrimos que a felicidade pode estar num café, principalmente depois de 10 dias sem ele. Conversamos muito, ficamos em silêncio. Apreciamos o pôr do sol na praia, na cidade, nas montanhas. Curtimos a praia, curtimos o parque. Estivemos tão perto e ao mesmo tempo tão distantes um do outro. Fomos do contato direto com a natureza e seus habitantes, ao caos urbano e seus habitantes! De fato, foi um mês incrível e as palavras são poucas para retrata-lo.
A Tailândia nos surpreendeu muito! O país é muito mais desenvolvido do que imaginávamos. As estradas que cortam o país são muito boas. Carros novos circulando pelas cidades. Bagnkok é um canteiro de obras! Para todos os lados você observa obras de infraestrutura urbana, principalmente de transporte público. De maneira geral, observamos um país igualitário. Existe pobreza sim, mas tivemos a impressão de que não existe uma discrepância grande entre as classes sociais, e nos pareceu que as pessoas vivem bem. E principalmente, as pessoas são felizes! Pode ser que para muitos faltem bens materiais, mas mesmo assim eles são felizes. Talvez sejam preenchidos espiritualmente! A maior parte do país é budista, e faz parte da cultura tailandesa você dedicar uma parte da sua vida ao monastério. Fazendo uma comparação bem simplista, funciona mais ou menos como o serviço militar. Uma passagem interessante foi na nossa chegada ao país. Na hora de passar pela imigração, nós demos como endereço no país o mosteiro onde faríamos o retiro e ganhamos 3 meses de permanência no país. Conosco atravessou um espanhol, que ganhou apenas 30 dias de permanência. Os policiais na alfândega se mostraram satisfeitos ao ver que nós iríamos para o mosteiro, mas nós não sabemos se o que facilitou nossa entrada foi de fato o budismo ou o acordo diplomático entre os países (fica a dúvida no ar).
Todos os dias, os monges acordam às 4:00 da manhã e saem em uma ronda matinal. Eles levam uma espécie de tigela (na verdade é difícil explicar, mas é como se fosse uma cabaça, que forma uma bolsa) e as pessoas fazem doações de alimentos, que são depositados dentro dessas tigelas/cabaças. É muito bonito ver a dedicação das pessoas e como a doação é um ato importante. Como passamos uns dias no mosteiro antes do retiro, tivemos a oportunidade de ver a rotina um pouco mais de perto e até ver que os monges também são “gente como a gente”! Muitos tomam café, riem, fazem piadas, puxavam assunto com a gente. Eles também têm celulares e câmeras fotográficas! Ao mesmo tempo, eles podem passar horas sentados simplesmente meditando. Vivem uma vida simples, mas em busca da felicidade plena por si só.
Os tailandeses nos conquistaram. Um povo muito simpático e sorridente. Tivemos a oportunidade de ir em restaurantes com cardápio exclusivamente em thai e sermos atendidos com um sorriso enorme no rosto! Não existe barreira quando se tem simpatia! E muitas vezes era assim, não falávamos a mesma língua, mas conseguíamos demonstrar o quanto a comida estava boa. E em troca, recebíamos sorrisos e bom atendimento. Fizemos vários pedidos sem ter a mínima ideia do que viria para mesa e resultado foi sempre muito agradável. Aconteceram algumas pequenas confusões em função da comunicação, como uma vez que tentamos perguntar se aquele era nosso prato mesmo e o garçom entendeu que queríamos outro! Detalhes que fazem parte da viagem...
Ainda falando em comida, como comemos na Tailândia! E o melhor: descobrimos que o leite condensado pode ter mil e uma utilidades, começando pelo café com leite! Café com leite na Tailândia é café com leite condensado, que diga-se de passagem é muito melhor! O que vale é que andamos bastante para gastar as calorias que ganhamos com tanto leite condensado e todas as delícias fritas! Ainda sim estamos mais magros (o Manu bem mais que a Dri)! Como é possível? Acho que o orçamento ajuda a dieta!
Uma curiosidade do país é como o rei é endeusado. Mas nós descobrimos o porquê. Esse foi o rei que levantou o país. Pelo que nos foi contado, a Tailândia era muito pobre e a família real também. Quando o rei assumiu, ainda muito novo, a mãe o fez conhecer o povo. E assim fez o rei, começou a ir de vila em vila, participando das reuniões comunitárias e vendo de perto as necessidades do povo. No começo o rei não era conhecido, mas aos poucos foi sendo conhecido e caindo nas graças do povo, principalmente porque ele melhorou e muito a condição de vida das pessoas, ele ergueu o país. Hoje o rei é adorado pela população e as fotos dele estão espalhadas por todo país!

É, a Tailândia nos encantou... E não só por ter paisagens bonitas, mas por ter tanta gente bonita (e aqui nos referimos não somente à estética, mas bonitos por dentro também)! Vivemos de tudo um pouco aqui, e qualquer relato é pouco. Partimos porque nossos ventos nos levam, mas com certeza voltaremos porque o coração nos trará de volta!

Chiang Mai

Quatro dias "turistando" nos deixaram exaustos! É engraçado como o ritmo da gente muda. Nossos dias em Bangkok foram muito intensos, andamos bastante pela cidade, visitamos muitos templos e outros pontos turísticos e no último dia estávamos quebrados. O lado bom, é que o fator cansaço iria nos ajudar na viagem e facilitar a noite no busão, só que não! Estávamos pregados, mas o ônibus foi parando de Bangkok a Chiang Mai (700 km de paradas) e toda vez que o ônibus parava eles acendiam uma luz bem na nossa cara. Ou seja, não foi a viagem mais prazerosa e relaxante da vida, e nem conseguimos dormir o tanto que precisávamos, mas já tivemos noites piores, afinal isso faz parte da vida de mochileiro! 
Chegamos em Chiang Mai bem cedinho e só pensávamos em ir pro hotel descansar um pouco, mas nosso quarto não estava liberado. Já que tínhamos que esperar, deixamos as malas e resolvemos ir dar uma voltinha pelo centro. Andamos um pouquinho, mas a Dri não estava se aguentando em pé, parecia que tinham sugado toda a energia dela. Foi então que, passando por um dos templos, o Manu teve a excelente ideia de pararmos para fazer uma massagem tailandesa enquanto o quarto não ficava pronto. Foi a ideia do século, 1 hora de massagem pelo equivalente a R$13,00! Sim, é isso mesmo que você acabou de ler! E devemos dizer que a massagem tailandesa é daquelas que te coloca no lugar, tem momentos que é até um pouco dolorida, mas foi tudo que a gente precisava depois da noite no busão! Recuperados, voltamos para nosso hotel para terminar o processo de descanso e dormir um pouquinho...
À tarde saímos para explorar melhor o centro histórico. O centro histórico de Chiang Mai é quadrado (literalmente, a cidade dentro da muralha tem 1 Km por 1 Km), onde convivem templos, restaurantes bacanas, hotéis, mercados e claro, muitas barraquinhas de comida! Em Chiang Mai acontecem muitas feiras, e nesse dia, acontecia uma em um dos muitos templos. As feirinhas vendem de tudo, artesanato, roupas de "marca", relógios, e comidas (essa é a parte que mais gostamos!). Demos uma conferida na feira e continuamos nosso reconhecimento de terreno! Faz parte do reconhecimento do terreno descobrir onde os locais comem para comermos também (o que é sinônimo de comida boa e barata). 
No dia seguinte, continuamos nosso passeio pela cidade. Vistamos os templos, caminhamos bastante e descobrimos um parque delicioso, onde paramos para sentar na grama e apreciar a deliciosa tarde ensolarada! Chiang Mai oferece uma infinidade de passeios, você pode fazer safaris, passear em elefantes, ver tigres, fazer trekkings, alugar bicicletas ou motos, enfim, o céu é o limite. Nós não fizemos nenhum desses passeios, mas curtimos muito a cidade. E podemos dizer que passar a tarde no parque, simplesmente sentados na grama, pode ser tão interessante e prazeroso quanto ir ver elefantes! É gostoso observar as pessoas, turistas e locais preenchendo os espaços no gramados, grupos praticando yoga, outros fazendo massagem, os vendedores de sorvete, as crianças correndo... Uma viagem de longa duração te libera das obrigações de "ter que" visitar tudo, fazer todos os passeios, e te abre espaço para observação! Às vezes até pensamos se estamos deixando muita coisa para trás, mas no final das contas estamos aproveitando de uma outra maneira, vendo e vivendo outras coisas. 
No final da tarde, depois de "lagartixar" no parque, fomos conferir a "Saturday night walking street". Pra explicar melhor, em Chang Mai acontecem duas feiras noturnas de rua (onde eles fecham as ruas somente para pedestres), uma menor aos sábados, fora das muralhas do centro histórico, e outra bem maior aos domingos, esta no meio do centro histórico. Basicamente, as duas têm a mesma característica: artesanato + comida! Muita coisa bonita, com preços bem acessíveis, é legal que as duas feirinhas são frequentadas pelos turistas e também pelos locais. E a dica é: tente chegar mais cedo porque as feiras ficam muito cheias. Eles começam a montar tudo por volta das 16:00 horas, e às 19:00 horas está bombando de gente e fica mais difícil andar. 
No nosso último dia em Chiang Mai a Dri foi fazer um curso de culinária (ela estava esperando por este momento desde que começamos a programar a viagem!), e enquanto isso o Manu foi se encontrar com um senhor, que fizemos contato através do couchsurfing. Chiang Mai também é conhecida pelos cursos de culinária e massagem (a Dri queria muito que o Manu fizesse um de massagem, é justa a troca de comida por massagem, vocês não acham?!) e são várias opções de escolas de culinária. Os preços são mais ou menos os mesmos, então é só escolher a que mais você se simpatiza. A Dri escolheu a Thai Secret Cooking School, por indicação de um senhor que conhecemos no primeiro dia, na massagem. O curso foi uma delícia, e a Dri recomenda a escola (só pra avisar, esse não é um post patrocinado, mas fazemos questão de recomendar os serviços que gostamos). O curso começa com uma visita no mercado da cidade e a chef (que é uma graça!) explica um pouco sobre os ingredientes. Depois seguimos para a escola, que fica fora da cidade, colhemos temperos da horta orgânica e preparamos os pratos. Ficou tudo uma delícia (sério mesmo!) e deu até pra levar uma marmitinha pro Manu. No final você ganha um certificado e um caderno de receitas (muito legal!).
Enquanto a Dri cozinhava, o Manu foi encontrar o Peter e mais um casal de franceses que estavam hospedados na casa dele. O Peter é um senhor muito interessante, não é tailandês, mas escolheu o país para morar. Ele explicou muita coisa da cidade e também da Tailândia (o Manu descobriu todos os babados da família real tailandesa!). É sempre uma delícia caminhar pela cidade com quem mora nela, assim conseguimos entender um pouco mais da cultura local. Depois do curso a Dri se juntou ao grupo e passeamos um pouco mais pelo centro da cidade.
Fechamos nosso dia, e nossa passagem por Chiang Mai, no Sunday Walking Street. De fato, a freirinha de domingo é uma versão maior que a de sábado, e a cidade inteira vem conferir. É uma ótima opção para comprar souvenirs (não é muito nosso caso), e claro ótima opção para provar o melhor da comida de rua tailandesa (esse é nosso caso)!
Chiang Mai é uma cidade deliciosa! Pequena e com clima agradável (pelo menos nessa época do ano), com várias opções para comer e relaxar! Passeios diversos e muita cultura. Não tem praia, mas tem montanha e sem dúvida vale a visita. Fechamos nosso mês pela Tailândia com chave de ouro (e como tem ouro, ou coisas douradas, nesse país!) e seguimos viagem, com nossos ventos soprando em direção ao Laos.

Portão leste da cidade antiga

Os templos de Chiang Mai



Provando as iguarias da feira do templo



Monges cantando no templo



Hum.. comidinhas de rua!





Aproveitando a tarde no parque

Nada mal, né?!

Saturday Night Walking Street

Só pra deixar claro, o Manu também come tudo, mas só
a Dri aparece nas fotos com comida!

Aqui eles fritam tudo, mas leite foi a primeira vez que a gente
viu!


Vida de mochilheiro: roupas secando no ventilador, lavanderia
é coisa de luxo pra quem tá de mochila!

Começando o curso de culinária: aprendendo sobre os ingredientes


Feliz da vida!

Colhendo temperos na horta de casa

Preparação

Dri e seu Pad Thai!

Orgulho da minha obra! (O Manu ainda está devendo o 
curso de massagem)

Com a querida chef! 

Sunday Night Walking Street, mais comidas e souvenirs!


29 de janeiro de 2015

Bangkok: a cidade dourada

Nossa chegada em Bangkok foi um tanto quanto engraçada (pelo menos agora, depois que tudo deu certo!). Na verdade, nós não chegamos, nós fomos despejados em Bangkok! Depois de muito pesquisar, acabamos comprando a viagem até Bangkok pelo próprio hotel. O preço até foi bom e incluía o transporte desde o hotel + ferry + ônibus até Bangkok. Saímos do nosso hotel em Koh Samui ao 12:30 (a van foi relativamente pontual pela margem de erro do Ibope), fomos levados até o porto, depois entramos num ônibus para entrar no ferry (não temos a menor ideia porque tivemos que entrar via busão, mas foi a instrução local!), e depois fomos levados até a “agência de turismo” para esperar nosso ônibus até Bangkok. Teoricamente, o ônibus sairia às 18:30, mas quando chegou próximo do horário chamaram eu e o Manu e nos levaram para outra “agência”, onde nosso ônibus sairia às 19:00. Ok, meio confuso, mas tudo bem. Só que o tempo foi passando e nada de ônibus, até que estacionou uma camionete, e o motorista começou a gritar: “Bangkok, Bangkok”, e mandou os homens irem na caçamba e as mulheres na frente. Lá fomos nós, torcendo para que esse não fosse nosso meio de transporte até lá! A camionete parou no meio da estrada e lá estava nosso busão! Menos mal! O ônibus era até bem confortável, com cobertor e filme, e lá fomos nós! Às 5:00 da manhã (rigorosamente no horário) o ônibus parou no meio de uma avenida grande e o motorista gritou: “Bangkok, last stop”. Hã?! Como assim? Foi como ser despejado no meio da Av. 23 de Maio. Bom, pegamos nossas mochilas e fomos tentar descobrir onde estávamos, se tinha estação de metrô próxima. Claro que nessas horas a internet e google maps não funcionam direito, e acabamos ficando na mão do taxista. Mas mesmo assim, negociamos o preço da corrida e fomos pro nosso hotel. Nós sabíamos que era um bairro tipicamente Thai, afastado do centro e que o staff do hotel não falava muito bem inglês. Mas o pessoal foi super atencioso e liberou o quarto imediatamente sem cobrar taxa extra (ponto para o hotel). Deixamos as coisas no quarto e partimos pro centro da cidade. Resolvemos ir andando mesmo, afinal eram só 7 km!
O google nos levou por caminhos meio estranhos, mas muitas vezes ao se perder pela cidade você acaba descobrindo como é o dia-a-dia das pessoas, principalmente andando fora do circuito turístico. E uma coisa que nós descobrimos, é que os tailandeses ficam muito felizes com a presença de turistas em locais que só os nativos frequentam. Nessa caminhada até o centro, descobrimos um mercadinho escondido, os restaurantes locais. Pessoas sorridentes, mesmo com a diferença da língua. Andamos pelo meio das vilas, vimos as pessoas saírem para os trabalhos, passamos por “favelinhas”, e depois de uma longa chegamos no centro!
Resolvemos começar nossa vida de turistas em Bangkok pela principal atração: o Grand Palace e o Templo do Buda de Esmeralda. É a principal atração, a mais cheia (principalmente de turistas de chineses) e a mais cara também, mas vale muito a pena visitar (essa é nossa humilde opinião! Nós gostamos muito!). O complexo inteiro é muito bonito, a arquitetura é muito requintada e detalhada! Muito dourado, mas muito mesmo! O que mais nos chamou a atenção foram os telhados. Lindos e super trabalhados! De quebra, você ainda ouve os monges cantando no templo, que já é por si só uma atração bonita! No final da visita você fica até meio zonzo de tanta informação! E tudo muito dourado! Nos ornamentos, nas paredes, nos budas, os templos reluzem ouro!
Do Grand Palace fomos para a rua mais famosa de Bangkok: Kao San Road! Aqui você encontra de tudo: de massagens a passeio, de barraquinhas de comida a bares badalados, além de toda espécie de falsificação de documentos (sim você pode conseguir um diploma de Harvard por alguns Bahts!). Também é lotada de turistas, mas é divertida! Vale o passeio por aqui! Ah, e apesar dos restaurantes serem caros, você encontra um Pad Thai (o noodle frito da Tailândia) nas barraquinhas por um preço beeeem acessível!
E pra finalizar nosso dia (depois de uma noite no busão e de turistar o dia inteiro, estávamos quebrados!), utilizamos o transporte público mais legal de Bangkok: os barcos que descem o Chao Phraya River. Ao longo do rio, que corta a cidade, existem vários piers (tipo ponto de ônibus) e os barcos que levam as pessoas de um lado para o outro e ao longo do rio. Os barcos são utilizados tanto para passeios turísticos, quanto para transporte público mesmo e alguns piers são interligados com estações do skytrain (monotrilho) e outros meios de transporte. Existem os barcos turísticos (grave a cor da bandeirinha: azul) que custam 40 Bahts, e são mais vazios, e os públicos que custam 15 Bahts (bandeirinha laranja) e são mais cheios. Claro que o laranja era nosso barco! Além de super barato, é um ótimo passeio. Aqui em Bangkok o rio é para todos! Você observa de tudo ao longo do rio: hotéis de luxo ao lado de favelinhas, restaurantes chiques ao lado de barraquinhas de feira, o luxo convivendo com o lixo!
No nosso segundo dia em Bangkok fizemos mais turismo! Dessa vez não fomos a pé até o centro, pegamos o skytrain, mas caminhamos bastante pela cidade. Passamos pela Chinatown, mercado de flores, caminhamos por grandes avenidas e pequenas ruazinhas! Fomos no templo do Buda reclinado, e mais uma vez fomos surpreendidos com a beleza da arquitetura do templo e com a dimensão da estátua do Buda reclinado. É algo impressionante! Do templo seguimos para a Kao San Road, por um motivo especial: fomos encontrar a Olívia, que trabalhou com a Dri em SP e estava passando férias na Tailândia. Coincidências da viagem, encontros não marcados no meio do caminho!
Nosso terceiro dia em Bangkok também foi de muitas andanças e surpresas boas! Começamos o dia indo até a rodoviária para comprar as passagens para nosso próximo destino. E no nosso caminho estava um parque delicioso e totalmente inesperado para nós. Da rodoviária voltamos para o centro e fomos andar (nós gastamos muita sola de sapato nas cidades!) e visitar mais alguns pontos interessantes. Subimos o Monte Dourado, que tem uma vista linda da cidade (ah, uma atualização, o Monte Dourado não era uma atração paga, mas agora você tem que pagar, é baratinho mas é pago!). Finalizamos nosso dia num praça próxima ao píer 13 para ver o pôr do sol, que foi lindo e de quebra a Dri ainda participou de uma aula de aeróbica na praça (muuuito divertido!).
Nosso último dia, ainda passeamos pelo Business Center, fomos até o Central Park e cansamos bastante para enfrentar uma noite no busão!

Bangkok nos encantou! A cidade é muito diversa, vibrante e dourada! É cheia de vida, cheia de barcos cruzando os rios e canais que cortam a cidade, cheia de pessoas circulando por todo canto, e principalmente, cheia de templos. Experimentamos a vida local, ficando em um bairro thai e comendo em restaurantes onde só nativos frequentam. Ao mesmo tempo, fizemos muito turismo e passeamos um monte pela cidade. Descobrimos que a cidade poderia nos oferecer muito mais do que havíamos imaginado!

Mercado de rua que descobrimos por acaso

A parte não turística de Bangkok

Grand Palace - Templo do Buda de Esmeralda

Os dourados de Bangkok

Os detalhes

Os telhados trabalhados!




Kao San Road



E aí? Quer um diploma de Harvard? Ou carteira de motorista
Canadense, qualquer documento é só pedir!

Esperando o busu, quer dizer, o barco!

Fala sério, CPTM às 7:00 da manhã é bem mais lotado!

As margens do rio: todos convivem, desde o lixo...

... ao luxo

Mercado de flores

Uma iguaria do sudeste asiático: café com leite condensado!
Tudo de bom!

Buda Reclinado

É gigante!





Encontro não marcado! Oívia, adoramos nossa cervejinha,
foi muito bom te ver!

O dourado à noite

Por pouco a Dri não paga passagem
(pessoas com menos de 1,20 de altura 
não precisam pagar passagem)




O Monte Dourado

A cidade da diversidade!

A família reunida! O kiwi tá adorando a Tailândia



Sorvete no pão! 

Esperando o pôr do sol



Fazendo aeróbica na praça

Hummm... "flitos"que delícia!

O Central Park de Bangkok